Muitas vezes, quando vamos tomar uma grande decisão, a sensatez faz com que nos certifiquemos se não estamos dando um passo maior do que nossas pernas. Pensamos no lado financeiro, emocional, familiar, etc. Colocamos tudo numa espécie de linha reta para saber se temos impulso para saltar. E então, se acharmos que dá pra encarar, lá vamos nós...
Não posso negar que já dei passos largos em minha vida, quase saltos. E, até pouco tempo, não havia parado para pensar sobre as reais conseqüências de um salto.
Um salto exige muito fôlego, fazendo com que falte o fôlego para os pequenos passos. Parece simples, mas dificilmente pensamos dessa maneira. Impulsionados pelo desejo, damos o passo largo, cientes de que somos capazes de fazê-lo. Porém, o salto exige tanto de nós, que não temos força para os pequenos passos da vida, e são, justamente, os pequenos passos que estão no cotidiano.
Podemos exemplificar isso com uma pessoa que compra um carro. Ela sabe que as parcelas cabem no bolso e impulsionada pela cobiça compra-o. Depois de um tempo começa a faltar dinheiro para sair com a família, falta dinheiro para sair com os amigos, para fazer um curso importante. Enfim, o grande salto atrapalhou os pequenos passos.
Outro ponto a pensar é que quando se dá um salto, pulasse uma grande distância entre os passos, distância essa que muitas vezes era a base necessária para um salto mais qualitativo no futuro. Pegue por exemplo um atleta do salto em distância, ele tem um limite para realizar o salto, limite este indicado por uma marca na pista. Muitas vezes, na ânsia de saltar, o atleta vem na corrida e realiza o salto dois ou três passos antes da marca limite. Com isso, ele realiza o salto (afinal o importante na prova é saltar), porém o prioritário era dar os dois ou três passos faltantes, que qualificariam seu salto e fariam com que alcançasse uma distância maior.
Assim acontece em nossa vida também. Podemos exemplificar com um casamento. O jovem casal de namorados, com um ano de namoro resolve casar, afinal eles se amam e não conseguem ficar separados. Então vem o casamento e o salto é dado, porém os pequenos passos que ficaram para trás começam a fazer falta e falta diálogo ao casal, um perde a paciência com o outro facilmente e não há compreensão mútua.
Eu aprendi, nas aulas da vida, os perigos de ser dar um passo largo. Mesmo que minhas pernas permitam esse passo, hoje analiso bem melhor. E você?
Não posso negar que já dei passos largos em minha vida, quase saltos. E, até pouco tempo, não havia parado para pensar sobre as reais conseqüências de um salto.
Um salto exige muito fôlego, fazendo com que falte o fôlego para os pequenos passos. Parece simples, mas dificilmente pensamos dessa maneira. Impulsionados pelo desejo, damos o passo largo, cientes de que somos capazes de fazê-lo. Porém, o salto exige tanto de nós, que não temos força para os pequenos passos da vida, e são, justamente, os pequenos passos que estão no cotidiano.
Podemos exemplificar isso com uma pessoa que compra um carro. Ela sabe que as parcelas cabem no bolso e impulsionada pela cobiça compra-o. Depois de um tempo começa a faltar dinheiro para sair com a família, falta dinheiro para sair com os amigos, para fazer um curso importante. Enfim, o grande salto atrapalhou os pequenos passos.
Outro ponto a pensar é que quando se dá um salto, pulasse uma grande distância entre os passos, distância essa que muitas vezes era a base necessária para um salto mais qualitativo no futuro. Pegue por exemplo um atleta do salto em distância, ele tem um limite para realizar o salto, limite este indicado por uma marca na pista. Muitas vezes, na ânsia de saltar, o atleta vem na corrida e realiza o salto dois ou três passos antes da marca limite. Com isso, ele realiza o salto (afinal o importante na prova é saltar), porém o prioritário era dar os dois ou três passos faltantes, que qualificariam seu salto e fariam com que alcançasse uma distância maior.
Assim acontece em nossa vida também. Podemos exemplificar com um casamento. O jovem casal de namorados, com um ano de namoro resolve casar, afinal eles se amam e não conseguem ficar separados. Então vem o casamento e o salto é dado, porém os pequenos passos que ficaram para trás começam a fazer falta e falta diálogo ao casal, um perde a paciência com o outro facilmente e não há compreensão mútua.
Eu aprendi, nas aulas da vida, os perigos de ser dar um passo largo. Mesmo que minhas pernas permitam esse passo, hoje analiso bem melhor. E você?