Expectativa é fundamental para administrarmos nosso dia a dia, pois funciona como uma espécie de combustível para nossas ações. No entanto, aprender a lidar com a expectativa é essencial para que não nos tornemos escravos de sua fiel companheira, a frustração. A linha que separa expectativa e frustração é tênue, ao criarmos expectativas exageradas corremos sério risco de nos decepcionar, porém, sem ela ficamos estagnados, sem motivação para realizar quaisquer atividades, por mais simples que sejam. Isso levou a revista “Vida Simples”, da Editora Abril, a se perguntar: O que fazer para evitar a frustração?
A resposta está divida em quatro pilares fundamentais para nossa escalada social: as relações familiares, o trabalho, os relacionamentos e a vida pessoal.
Nas relações familiares as decepções estão principalmente ligadas a padrões que criamos. O pai quer que o filho seja algo que não é. O filho espera que a mãe seja mais carinhosa. O segredo é aceitar que nossos familiares são pessoas com visões diferentes das nossas idealizações. A dica é não estragar sua vida familiar estabelecendo padrões que você criou pra ela.
No trabalho a principal frustração está ligada à ausência de reconhecimento. Isso acontece por conta da falta de objetividade do que se espera de um funcionário. Como ele não sabe o que exatamente a empresa quer dele, o funcionário acaba se esforçando demais e faz uma série de coisas que, de repente, não têm o menor valor. E isso gera uma decepção muito grande. O primeiro passo para evitar essa sensação é saber o que a empresa almeja de você. Tenha um papo franco com seu chefe para entender suas reais atribuições. Se você quer ser promovido, pense se suas habilidades são compatíveis com as atribuições que almeja. Temos que assumir a responsabilidade sobre nosso próprio desenvolvimento. Não adianta ficar desmotivado, culpando o outro por suas frustrações.
Nos relacionamentos a primeira frustração está ligada à impressão inicial que temos do companheiro. No momento que começamos a nos interessar por uma pessoa, não a vemos como ela realmente é, mas sim como nos agrada vê-la. Isso é inevitável e cabe a nós sabermos lidar com a realidade. Assim que essa fase inicial passar, é imprescindível saber tirar bom proveito da situação para que o relacionamento possa sair fortalecido. A segunda fase engloba a tentativa de fazer o relacionamento dar certo a despeito das perspectivas que criamos com relação ao parceiro. O melhor, nesta fase, é optar pela honestidade, deixando claro o que você espera da relação e o que está disposto a fazer para que ela de certo – e em que não consegue ceder.
Na vida pessoal devemos deixar de tentar prever todos os acontecimentos. Prever com meses de antecedência a felicidade que uma viagem irá trazer, ou imaginar hoje como será a festa do próximo fim de semana nos traz uma sensação boa de antecipação/prolongamento do prazer. Porém ao nos depararmos com a realidade da festa ou da viagem, percebemos que sabotamos a experiência real e que temos agora que lidar com um sentimento de ressaca difícil de administrar. É por isso que quase sempre nos frustramos em acontecimentos grandiosos. A saída para esses momentos é, no instante em que percebermos a antecipação de prazer, tentar desanuviar a mente, evitando um excesso de expectativa em relação ao acontecimento.
Em suma, sabendo lidar com nossas expectativas e frustrações, poderemos ganhar dois grandes aliados na, cada vez mais difícil, busca pela felicidade e qualidade de vida.
A resposta está divida em quatro pilares fundamentais para nossa escalada social: as relações familiares, o trabalho, os relacionamentos e a vida pessoal.
Nas relações familiares as decepções estão principalmente ligadas a padrões que criamos. O pai quer que o filho seja algo que não é. O filho espera que a mãe seja mais carinhosa. O segredo é aceitar que nossos familiares são pessoas com visões diferentes das nossas idealizações. A dica é não estragar sua vida familiar estabelecendo padrões que você criou pra ela.
No trabalho a principal frustração está ligada à ausência de reconhecimento. Isso acontece por conta da falta de objetividade do que se espera de um funcionário. Como ele não sabe o que exatamente a empresa quer dele, o funcionário acaba se esforçando demais e faz uma série de coisas que, de repente, não têm o menor valor. E isso gera uma decepção muito grande. O primeiro passo para evitar essa sensação é saber o que a empresa almeja de você. Tenha um papo franco com seu chefe para entender suas reais atribuições. Se você quer ser promovido, pense se suas habilidades são compatíveis com as atribuições que almeja. Temos que assumir a responsabilidade sobre nosso próprio desenvolvimento. Não adianta ficar desmotivado, culpando o outro por suas frustrações.
Nos relacionamentos a primeira frustração está ligada à impressão inicial que temos do companheiro. No momento que começamos a nos interessar por uma pessoa, não a vemos como ela realmente é, mas sim como nos agrada vê-la. Isso é inevitável e cabe a nós sabermos lidar com a realidade. Assim que essa fase inicial passar, é imprescindível saber tirar bom proveito da situação para que o relacionamento possa sair fortalecido. A segunda fase engloba a tentativa de fazer o relacionamento dar certo a despeito das perspectivas que criamos com relação ao parceiro. O melhor, nesta fase, é optar pela honestidade, deixando claro o que você espera da relação e o que está disposto a fazer para que ela de certo – e em que não consegue ceder.
Na vida pessoal devemos deixar de tentar prever todos os acontecimentos. Prever com meses de antecedência a felicidade que uma viagem irá trazer, ou imaginar hoje como será a festa do próximo fim de semana nos traz uma sensação boa de antecipação/prolongamento do prazer. Porém ao nos depararmos com a realidade da festa ou da viagem, percebemos que sabotamos a experiência real e que temos agora que lidar com um sentimento de ressaca difícil de administrar. É por isso que quase sempre nos frustramos em acontecimentos grandiosos. A saída para esses momentos é, no instante em que percebermos a antecipação de prazer, tentar desanuviar a mente, evitando um excesso de expectativa em relação ao acontecimento.
Em suma, sabendo lidar com nossas expectativas e frustrações, poderemos ganhar dois grandes aliados na, cada vez mais difícil, busca pela felicidade e qualidade de vida.
2 comentários:
Pensando em twittar sobre "linha tênue entre expectativa e frustração", caí no teu blog. (rs)
Coincidência é tb ter um blog com #intenções. (rs²)
A propósito... www.tensoeseintencoes.blogger.com.br (raiva do com.br, afinal virou Globo.com e o meu tá fora de padronização). Bemmm "out"...
Te sigo no twitter a partir de "agora", gosto de coincidências WEBianas. :)
Um abraço!
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