Férias...
Terminou meu curto período de férias e como não pude viajar, aproveitei para colocar a cultura pop em dia.
Dexter
Assisti a 3ª temporada que seguiu basicamente a mesma fórmula das anteriores, explorando a aproximação de um estranho ao mundo bizarro de Dexter. Dessa vez não foi o irmão ou a amante quem se encarregou de tentar entender o serial killer, e sim um completo estranho (Miguel) que foi se tornando amigo e aos poucos conquistou sua confiança, terminando por decepcioná-lo. Vale salientar que apesar da fórmula geral ser a mesma das temporadas anteriores, a intensidade das aproximações tem sido cada vez maior e essa “fraqueza” do Dex em algum momento poderá minar sua sede de vingança, haja visto que agora ele será pai e chefe de família. Outro enfoque interessante foi o chamado efeito borboleta, em que uma atitude errada – um assassinato relâmpago fora do código – desencadeou uma série de acontecimentos incontroláveis. Em suma, uma boa temporada com escolhas que influenciarão uma quarta temporada que promete.
Californication
Apesar do desfecho perfeito da primeira temporada, Californication continua provando ser uma das melhores séries da TV. Hank Moody continua sendo interpretado de forma singular por DD, que consegue potencializar todas as facetas do personagem, evitando que o protagonismo fique cansativo. A derrocada de Charles Runcle e a introdução Lew Ashby deram fôlego aos episódios e também contribuíram para um maior equilíbrio na exposição do elenco. Eu só não gostei muito dos flashback’s utilizados nos últimos episódios, mas talvez seja um mal necessário para entendermos melhor a relação entre Hank e Karen. As mudanças para a terceira temporada foram introduzidas nos capítulos finais e me deixaram ansioso para saber em quais situações embaraçosas Hank Moody se envolverá dessa vez – da forma que só ele é capaz.
Terminou meu curto período de férias e como não pude viajar, aproveitei para colocar a cultura pop em dia.
Dexter
Assisti a 3ª temporada que seguiu basicamente a mesma fórmula das anteriores, explorando a aproximação de um estranho ao mundo bizarro de Dexter. Dessa vez não foi o irmão ou a amante quem se encarregou de tentar entender o serial killer, e sim um completo estranho (Miguel) que foi se tornando amigo e aos poucos conquistou sua confiança, terminando por decepcioná-lo. Vale salientar que apesar da fórmula geral ser a mesma das temporadas anteriores, a intensidade das aproximações tem sido cada vez maior e essa “fraqueza” do Dex em algum momento poderá minar sua sede de vingança, haja visto que agora ele será pai e chefe de família. Outro enfoque interessante foi o chamado efeito borboleta, em que uma atitude errada – um assassinato relâmpago fora do código – desencadeou uma série de acontecimentos incontroláveis. Em suma, uma boa temporada com escolhas que influenciarão uma quarta temporada que promete.
Californication
Apesar do desfecho perfeito da primeira temporada, Californication continua provando ser uma das melhores séries da TV. Hank Moody continua sendo interpretado de forma singular por DD, que consegue potencializar todas as facetas do personagem, evitando que o protagonismo fique cansativo. A derrocada de Charles Runcle e a introdução Lew Ashby deram fôlego aos episódios e também contribuíram para um maior equilíbrio na exposição do elenco. Eu só não gostei muito dos flashback’s utilizados nos últimos episódios, mas talvez seja um mal necessário para entendermos melhor a relação entre Hank e Karen. As mudanças para a terceira temporada foram introduzidas nos capítulos finais e me deixaram ansioso para saber em quais situações embaraçosas Hank Moody se envolverá dessa vez – da forma que só ele é capaz.
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