Assista Hollywood ou qualquer seriado americano e repare na garçonete. Só existem dois tipos delas nos E.U.A:
- Jovem entre 18 e 21 anos, gostosa, inconseqüente, promíscua (biscate), expert em strip-tease, trabalha para pagar os porres que frequentemente toma.
- Meia idade, entre 30 e 45 anos, coroa gostosa, é péssima mãe e sente culpa por isso, pobre, endividada, tem um namorado beberrão e violento, mas está frequentemente querendo mudar de vida.
Parece besteira, mas esse personagem caricato nos remete a algum preconceito do Tio Sam, algo no sentido de que toda mulher perturbada emocional e financeiramente acaba se tornando garçonete.
Entre a o caso 1 e o caso 2 há apenas um hiato de tempo, o que nos leva a imaginar que a jovem inconseqüente, no futuro, será a péssima mãe com namorado violento, caso não modifique seus atos. O que acontece nesse espaço de tempo é irrelevante, afinal não importa por qual tipo de problema a personagem passou, o resultado é que agora ela é uma garçonete humilhada diariamente por clientes imbecis.
P.S.: Garçonete é uma profissão digníssima e mais honesta do que muitas por aí...
- Jovem entre 18 e 21 anos, gostosa, inconseqüente, promíscua (biscate), expert em strip-tease, trabalha para pagar os porres que frequentemente toma.
- Meia idade, entre 30 e 45 anos, coroa gostosa, é péssima mãe e sente culpa por isso, pobre, endividada, tem um namorado beberrão e violento, mas está frequentemente querendo mudar de vida.
Parece besteira, mas esse personagem caricato nos remete a algum preconceito do Tio Sam, algo no sentido de que toda mulher perturbada emocional e financeiramente acaba se tornando garçonete.
Entre a o caso 1 e o caso 2 há apenas um hiato de tempo, o que nos leva a imaginar que a jovem inconseqüente, no futuro, será a péssima mãe com namorado violento, caso não modifique seus atos. O que acontece nesse espaço de tempo é irrelevante, afinal não importa por qual tipo de problema a personagem passou, o resultado é que agora ela é uma garçonete humilhada diariamente por clientes imbecis.
P.S.: Garçonete é uma profissão digníssima e mais honesta do que muitas por aí...
1 comentários:
Alá, obrigada por aparecer por lá.
E bom, que observação genuína das garçonetes.
Nunca parei pra pensar.
Tipo, a maioria dos filmes americanos buscam espalhar um 'ideial' americano de boa vida, desde a guerra fria.
Mas só agora vc me levou a pensar mesmo nas coisas ruins que eles mostram ficticiamente nas telonas.
=**
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